Onboarding: o ponto cego que pode custar caro

Onboarding não é mais um simples processo cadastral. É o momento quando o gestor de risco decide se sua empresa está trazendo para dentro uma oportunidade ou um problema. Confira todos os detalhes!

Sumário

Toda operação começa no mesmo lugar: na entrada de clientes, fornecedores e parceiros. E é exatamente aí que mora o maior risco. Onboarding não é mais um simples processo cadastral. É o momento quando o gestor de risco decide se sua empresa está trazendo para dentro uma oportunidade ou um problema.

Negligenciar essa etapa é abrir as portas para fraude, passivos jurídicos, problemas fiscais e reputacionais. O onboarding é sua primeira linha de defesa — ou seu maior ponto cego. E a diferença entre esses dois cenários está em como as empresas encaram esse processo: como burocracia… ou como gestão de risco inteligente.

Quando o onboarding se tornou uma prioridade crítica

O onboarding sempre foi uma etapa essencial, mas o cenário mudou rapidamente. A explosão dos modelos digitais, como fintechs, bancos digitais, marketplaces e plataformas de serviços, fez com que o volume e a velocidade dos cadastros aumentassem de forma exponencial.

Ao mesmo tempo, as exigências regulatórias ficaram mais rigorosas: LGPD, BACEN, CVM, COAF, SUSEP, ESG e PLDFT impõem padrões cada vez mais altos de controle, validação e rastreabilidade.

E do outro lado, o crime também se sofisticou. Só em 2023, o Brasil registrou mais de 4,5 milhões de tentativas de fraude de identidade, segundo a Serasa. A criação de empresas de fachada, sócios ocultos, falsificação documental e lavagem de dinheiro são riscos muito concretos.

Nesse contexto, compliance deixou de ser departamento de controle e virou um pilar de sustentabilidade, reputação e até crescimento para empresas que querem escalar sem abrir mão da segurança.

O custo de um onboarding mal feito

Não é exagero: onboarding mal feito custa caro — e não só financeiramente. Dados da Grant Thornton e da KPMG mostram que fraudes corporativas seguem em alta, e que o problema nasce, na maioria das vezes, nos processos de entrada.

No Brasil, o custo médio de uma fraude gira em torno de R$ 2 milhões por ocorrência, sem contar multas, bloqueios, sanções de órgãos reguladores e, talvez o mais grave, o dano reputacional que pode durar anos.

E não estamos falando de fraudes sofisticadas. Muitos dos casos começam com situações simples, mas perigosas:

  • Contratação de fornecedores com CNPJ recém-criado e processos trabalhistas ocultos.
  • Clientes com histórico de fraudes, inadimplência ou vínculo com esquemas ilícitos.
  • Parceiros societários que não passam na análise de background, mas que entram na operação por falhas no onboarding manual.

Além disso, o impacto operacional é enorme: tempo perdido, retrabalho, gargalos no ciclo de vendas, aumento no CAC e na burocracia interna.

Por que os processos manuais não funcionam mais?

O velho modelo — planilhas, prints, checagem manual, envio de documentos por e-mail — simplesmente não acompanha mais o volume, a velocidade e a complexidade do mercado atual.

Empresas que ainda operam dessa forma vivem uma falsa sensação de controle. Na prática, estão expostas a erros humanos, fraudes que passam despercebidas e processos lentos que travam toda a operação.

E não se trata apenas de risco. O impacto no negócio é real:

  • Ciclos de vendas mais longos.
  • Perda de clientes e fornecedores de qualidade pela demora no cadastro.
  • Mais retrabalho, mais custo operacional e menos escalabilidade.
  • Impacto direto no CAC, na jornada do cliente e na reputação da marca.

Como é o futuro do onboarding?

Empresas que já entenderam esse movimento estão transformando o onboarding –  de gargalo a motor de crescimento.

Clientes da VAAS que automatizaram seus processos já colhem resultados concretos:

  • Redução de até 70% no tempo de cadastro.
  • Economia de até 35% nos custos operacionais.

Além disso, essas empresas conseguem crescer de forma segura, sem precisar inflar suas equipes operacionais e, principalmente, sem abrir mão de compliance e governança.

Automatizar não significa abrir mão do controle — é exatamente o contrário. É garantir que as regras sejam cumpridas de forma consistente, rastreável e sem depender de processos manuais que podem falhar.

Gestão de Risco Inteligente: como funciona na prática

Na prática, o onboarding inteligente substitui processos manuais, demorados e suscetíveis a erros por um fluxo totalmente digital, automatizado e auditável.

Funciona assim:

  • Consulta em tempo real a listas restritivas: PEPs, sanções, OFAC, BACEN, COAF, Receita Federal etc.
  • Análise de vínculos societários, processos judiciais, passivos fiscais e reputacionais.
  • Workflows inteligentes: você define as regras, os pesos, os critérios de risco — e a plataforma executa.
  • IA aplicada: interpretação de documentos, extração de dados não estruturados, cruzamento de informações e geração de insights para tomada de decisão.

Tudo isso, de forma escalável, rápida, rastreável e sem necessidade de desenvolvimento ou código.

O benefício vai além do compliance

Automatizar o onboarding não é só uma questão de se proteger contra riscos. É também uma estratégia direta de eficiência operacional e escalabilidade.

Os ganhos são concretos:

  • Menos custo com tarefas operacionais.
  • Decisões mais rápidas, precisas e seguras.
  • Aumento de produtividade e escalabilidade sem precisar inflar equipes.
  • Governança mais robusta, blindagem reputacional e mitigação de riscos.
  • Clientes, fornecedores e parceiros entram mais rápido, com menos atrito e muito mais segurança.

Como mudar agora para Gestão de Risco Inteligente no onboarding

A VAAS oferece uma plataforma de Gestão de Risco Inteligente, baseada em dados, automação e IA, que permite às empresas substituir processos manuais por um fluxo seguro, escalável e auditável.

Nossa plataforma integra:

  • Dados públicos, privados, bureaus, dados internos e motores próprios.
  • Agentes de IA capazes de interpretar contratos, documentos, DFs, vínculos societários e detectar riscos ocultos.
  • Workflows no-code, onde sua própria equipe define as regras, os pesos e os critérios de decisão — sem precisar de desenvolvimento ou TI.

Tudo isso, com a flexibilidade para atender mercados como financeiro, seguros, crédito, marketplaces, energia, agronegócio, indústria e muito mais.

Onboarding, compliance, KYC, KYB, due diligence, prevenção à fraude, governança e risco — tudo na mesma plataforma.

O que você ganha com isso?

Onboarding não é mais sobre cadastro. É sobre proteger sua operação, acelerar seu crescimento e garantir que o risco não entre pela porta da frente.

Empresas que seguem operando de forma manual estão expostas. E cedo ou tarde vão pagar o preço — seja em prejuízo, fraude, multa, perda de mercado ou dano à reputação.

A automação do onboarding não é mais diferencial. É requisito básico para qualquer operação que queira ser segura, eficiente e escalável.

Fale com a VAAS. Veja na prática como transformamos seu onboarding. 

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