Nos últimos dez anos, os times de gestão de risco passaram por uma transformação profunda, marcada por três momentos importantes:
O momento big data, liderado pelos bureaus de dados, que revolucionaram o mercado ao disponibilizar informações antes inacessíveis. Essa abundância de dados trouxe mais precisão às análises de risco.
Em seguida, os motores de decisão ganharam protagonismo. Com a capacidade de automatizar decisões usando os dados disponíveis, os próprios bureaus criaram sistemas que aceleraram significativamente os processos de gestão de risco.
E então, o momento da especialização. Surgiram novos bureaus focados em nichos específicos, como análise de processos e mídia negativa. Essa diversidade trouxe avanços significativos, mas revelou uma falha crucial: os motores de decisão da era anterior eram caros, rígidos e incapazes de se integrar de forma eficiente a essa nova geração de dados especializados.
Chegou a vez dos orquestradores de dados
Nesse novo contexto, de necessidade de controle, celeridade e assertividade, surgiram os orquestradores de dados. Diferentes das soluções anteriores, essa tecnologia não possui dados próprios. Sua força está em unificar os melhores provedores de dados em uma única plataforma.
Com ferramentas extremamente flexíveis para a criação de regras de negócios, foi assim que surgiu a VAAS, para romper os antigos silos organizacionais. Agora, diferentes áreas — como RH, Compliance e Compras — podem trabalhar de forma integrada, combinando dados de diversas fontes para criar workflows personalizados e eficientes para a tomada de decisão.
A tecnologia da VAAS não apenas resolveu o problema da falta de integração, mas também abriu caminho para infinitas possibilidades, permitindo que empresas de todos os setores adaptem os seus processos de forma inteligente. Essa é a nova era da gestão de riscos, e a VAAS está liderando essa transformação.
A dor dos gestores de risco ainda está dispersão dos dados
Agora você já compreende a cronologia da era dos dados e a forma inovadora de integrá-los, precisa entender como chegar nessa solução e ajustar o problema.
Apesar de todo o avanço, o mercado ainda está em processo de adaptação – muitas empresas ainda não alcançaram o estágio de transformação digital para a gestão de riscos.
Conforme relatório da IDC, a esfera de dados corporativos crescerá duas vezes mais rápido do que o ambiente de consumo. Para lidar com essa questão, cada vez mais empresas investem em tecnologias de segurança cibernética, como criptografia de dados e sistemas de autenticação multifatorial. (Fonte: O Globo)
Apesar dessa crescente, uma das maiores dificuldades enfrentadas pelos gestores é a complexidade de qualificar e integrar dados provenientes de diferentes bureaus. Com as informações fragmentadas em múltiplos sistemas, os times de risco encontram obstáculos significativos na coleta, análise e consolidação dos dados, o que impacta diretamente na sua capacidade de cumprir regulamentações do setor e garantir conformidade com as normas legais, por exemplo.
Solução é automatizar a gestão de risco
Automatizar esses processos de gestão de risco com ferramentas especializadas é a maneira mais eficiente de resolver problemas como formatação inadequada, dados duplicados, erros de digitação, trabalho de conferência manual e, principalmente, cumprimento das regulamentações.
A eficiência operacional na gestão de risco é a capacidade de otimizar processos para reduzir custos, melhorar a precisão e aumentar a velocidade no tratamento de dados e informações críticas.
Isso permite que as empresas tomem decisões mais rápidas e informadas, especialmente quando se trata de identificar, avaliar e mitigar riscos no Onboarding, Diligências, Análise crédito, por exemplo.
Em um ambiente de negócios cada vez mais complexo e regulado, a eficiência operacional é essencial para garantir a conformidade e a segurança das operações e garantir grandes negócios.
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