BC derruba contas-bolsão: Sua operação está pronta para ser vista por inteiro?

O Banco Central extinguiu as contas-bolsão e inaugurou uma nova era de responsabilidade digital no sistema financeiro. Neste artigo, você entende o impacto regulatório, os riscos ocultos que agora viram prioridade e como instituições podem transformar compliance, fraude e crédito em vantagem competitiva com fluxos inteligentes, rastreáveis e suportados por IA. Descubra por que a VAAS se tornou peça-chave para a maturidade operacional que o BC passou a exigir.
Sede do Banco Central, em Brasília / Crédito: Jonas Pereira/Agência Senado

Sumário

BC derruba contas-bolsão — Sua operação está pronta para ser vista por inteiro?

Por que a mudança não é apenas regulatória: é estratégica. E como empresas podem transformar risco em vantagem competitiva com ajuda da inteligência decisória?

Nos últimos anos, o sistema financeiro brasileiro viveu uma expansão acelerada puxada por fintechs, pagamentos instantâneos e modelos digitais. Esse avanço levou eficiência para milhões de pessoas e abriu espaço para novos competidores. Mas também criou brechas — e onde há brechas, há risco.

Foi nesse contexto que, nesta segunda-feira (3/11), o Banco Central anunciou um movimento decisivo: o fim das chamadas contas-bolsão até dezembro de 2025. A determinação atinge bancos, fintechs e instituições de pagamento, e obriga o encerramento de estruturas usadas — de forma irregular — para movimentar dinheiro de terceiros sem identificação dos beneficiários reais. Um mecanismo explorado por facções criminosas, pirâmides e operadores financeiros que dependem justamente da opacidade para sobreviver.

A mensagem do BC é direta: a integridade do sistema financeiro não é negociável.

A escalada da fiscalização: tecnologia sem rastreabilidade não é inovação​

O BC deixou claro que o objetivo das novas regras é reforçar a rastreabilidade do dinheiro. A lógica é simples — e dura: se uma operação é impossível de ser auditada, então ela é insegura.

Nos bastidores, a palavra que circula é “responsabilização”: ao exigir o fim das contas-bolsão, o regulador busca impedir que tecnologias de pagamento sejam transformadas em veículos de anonimato, dificultando o trabalho de monitoramento e favorecendo o uso de “laranjas” para ocultar esquemas ilícitos.

Além disso, cada instituição deverá implementar mecanismos próprios e robustos para identificar movimentações suspeitas, combinando bases públicas, privadas e fluxos documentais. Não basta encerrar: será preciso comprovar que o encerramento foi correto, e guardar esse histórico por pelo menos dez anos.

Esse é o tipo de exigência que separa empresas de tecnologia financeira de empresas financeiramente responsáveis.

As mudanças não param por aí: capital, solidez e maturidade operacional

Em paralelo ao ataque direto às contas-bolsão, o Banco Central e o CMN publicaram novas regras de capital mínimo para fintechs, bancos digitais e instituições de pagamento. Agora, o capital regulatório passará a refletir:

  • a atividade efetiva realizada pela instituição,
  • o nível de complexidade operacional,
  • o risco das operações,
  • a infraestrutura tecnológica que sustenta o volume de transações.

E, em movimento importante, o BC passou a exigir capital adicional de empresas que utilizam o termo “banco” — reforçando que solidez não é apenas marca; é compromisso.

Até aqui, falamos sobre fatos. Agora, vamos falar sobre o que realmente importa para você que lidera riscos, compliance, produtos ou tecnologia em uma instituição financeira:

Esse movimento do BC é uma oportunidade estratégica para acelerar a transformação do seu processo decisório. Sim, oportunidade — porque toda mudança regulatória cria duas categorias de empresas:

    1. as que enxergam custo e atraso,
    2. e as que enxergam vantagem competitiva.

A diferença entre elas está em como tratam risco: como burocracia ou como inteligência.

O que muda para sua operação a partir de agora?

Com o fim das contas-bolsão e com a necessidade de reforçar capital e controles internos, instituições terão de responder a três perguntas cruciais:

  1. Como garantir rastreabilidade em todos os fluxos de onboarding e análise de risco
  2. Como reduzir a dependência de processos manuais que elevam o risco operacional?
  3. Como criar uma operação capaz de se adaptar rapidamente a novas normas, sem reescrever sistemas inteiros?

É aqui que a nova geração de plataformas de decisão se torna indispensável. E é aqui que a VAAS se torna estratégica.

O ponto onde tecnologia encontra responsabilidade e escala

A VAAS é uma plataforma de decisão que automatiza fluxos completos de onboarding, compliance, prevenção à fraude e crédito. Integra mais de 40 bureaus de dados, permite criar fluxos no-code e utiliza agentes de IA para interpretar documentos, validar informações e apoiar decisões críticas.

Em um cenário onde o BC exige rastreabilidade absoluta, a VAAS entrega justamente o que as instituições precisam:

  • Fluxos auditáveis, totalmente documentados e alinhados às diretrizes do Gafi.
  • Monitoramento contínuo, com detecção de anomalias e alertas automáticos.
  • Mecanismos de verificação multicanal, incluindo validação de identidade, checagem de vínculos, análise de beneficiários finais e trilhas completas de decisão.
  • Autonomia operacional, permitindo que equipes ajustem regras e políticas sem depender de desenvolvimento interno.
  • Escalabilidade, para que o crescimento da operação não signifique aumento proporcional de risco.

Em outras palavras: uma estrutura robusta que reduz exposição regulatória e aumenta eficiência.

Não espere a norma virar urgência

O BC já deu o aviso: instituições terão até dezembro de 2025 para encerrar contas irregulares e até 2027 para se adequar completamente às novas regras de capital.

Mas empresas que deixam para o último momento vivem sob o regime da correria, e correria é exatamente o ambiente onde fraudes e erros florescem.

O futuro do risco financeiro já está definido — e ele não tolera improviso.

A pergunta agora é simples: sua instituição está pronta para operar no nível de transparência, inteligência e robustez que o Banco Central passou a exigir? A VAAS está pronta para te levar até lá. E mais do que isso: pronta para transformar o risco em estratégia, e o compliance em diferencial competitivo.

Dê o próximo passo e veja como a VAAS pode trazer autonomia, segurança e velocidade para o seu fluxo decisório. 

Crédito imagem: Jonas Pereira/Agência Senado 

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