Cuidado com as mídias negativas! Veja como isso  afeta o seu onboarding

As Mídias Negativas são conteúdos públicos — geralmente em portais de notícias, blogs, fóruns, redes sociais ou bases governamentais — que associam uma pessoa ou empresa à atividades suspeitas, ilícitas ou de má conduta.

Sumário

No cenário de regulamentações exigentes, ignorar o histórico reputacional de clientes, parceiros ou fornecedores pode custar caro. É nesse contexto que a análise de mídias negativas se torna aliada no KYC, KYB, KYE e Compliance.

Um estudo da World-Check / Refinitiv mostra que 72% das instituições financeiras, por exemplo, já utilizam análise de mídias negativas como parte do processo de onboarding. A mesma pesquisa revela que 52% dos casos de perdas reputacionais nos últimos cinco anos estavam ligados a relacionamentos comerciais com entidades envolvidas em notícias negativas — ainda que sem condenações formais.

Mas afinal, o que são essas mídias negativas e por que impactam tanto o onboarding?

As Mídias Negativas são conteúdos públicos — geralmente em portais de notícias, blogs, fóruns, redes sociais ou bases governamentais — que associam uma pessoa ou empresa à atividades suspeitas, ilícitas ou de má conduta.

Essas menções podem envolver termos relacionados a:

  • Lavagem de dinheiro
  • Corrupção
  • Fraude financeira
  • Atos ilícitos no exercício de cargo público
  • Crime organizado
  • Escândalos reputacionais
  • Sanções internacionais

Mesmo que a pessoa ou empresa não tenha sido condenada formalmente, a simples menção em uma fonte confiável pode representar um sinal de alerta para quem atua em áreas reguladas ou sensíveis.

O que mídias negativas têm a ver com a gestão de risco?

Em processos de KYC (Know Your Customer), KYB (Know Your Business) e due diligence, é fundamental avaliar não apenas os dados formais de uma entidade, mas também o contexto reputacional.

Se um novo cliente, fornecedor ou investidor está envolvido em escândalos — mesmo que informalmente —, isso pode representar riscos como:

  • Comprometimento da imagem da empresa.
  • Sanções por descumprimento de normas regulatórias (ex: PLD/FT, ESG, compliance anticorrupção).
  • Fraudes ou práticas oportunistas no relacionamento comercial.

Em setores como financeiro, seguros, varejo digital e mercado de capitais, os reguladores inclusive esperam que as instituições sejam capazes de identificar e mitigar esse tipo de risco preventivamente.

Como isso impacta o onboarding de clientes e parceiros?

O onboarding seguro não é só burocracia: é a primeira linha de defesa contra fraudes, perdas financeiras e crises reputacionais.

Ao integrar a verificação de mídias negativas ao onboarding, a empresa consegue:

  • Detectar riscos antes do primeiro contrato ou transação.
  • Reduzir exposição a parceiros com histórico comprometedor.
  • Aumentar a conformidade com regras de PLD/FT e ESG.
  • Evitar retrabalhos e rupturas posteriores na relação comercial.

Negligenciar esse ponto é como começar uma relação sem saber o que está nas manchetes. E, na era da informação, isso pode ser fatal para os negócios.

Como fazer a verificação de mídias negativas de forma eficiente?

A verificação manual de mídias negativas é praticamente inviável: são milhares de fontes, idiomas, falsos positivos e menções ambíguas. Por isso, cada vez mais empresas optam por soluções automatizadas e inteligentes.

Uma boa análise de mídias negativas deve:

  1. Buscar fontes amplas e confiáveis (nacionais e internacionais).
  2. Aplicar filtros semânticos para identificar o contexto da menção.
  3. Classificar riscos por tipo (fraude, corrupção, lavagem de dinheiro etc.).
  4. Registrar e auditar os resultados para fins regulatórios.
  5. Atualizar os dados de forma contínua (monitoramento ativo).

Como a  VAAS faz a  análise de mídias negativas

A VAAS integra a análise de mídias negativas a seus fluxos de onboarding de forma automatizada, escalável e com inteligência contextual.

  • Consulta fontes abertas e bases estruturadas com cobertura global.
  • Aplica filtros de risco.
  • Garante que apenas menções relevantes e confiáveis gerem alertas.
  • Evita falsos positivos que travam o fluxo ou prejudicam clientes legítimos.
  • Integra tudo ao seu fluxo de KYC, KYB, KYE ou due diligence, com registro auditável.

A tecnologia da VAAS permite tomar decisões baseadas nessas análises, definindo se um onboarding deve seguir normalmente, ser bloqueado ou encaminhado para avaliação humana.

Mídias negativas não podem ser negligenciadas

A análise de mídias negativas garante que sua empresa se relacione com clientes e parceiros confiáveis, éticos e dentro das boas práticas do mercado.

E na VAAS, você conta com inteligência artificial aplicada à gestão de risco, automação de ponta a ponta e conformidade com os principais requisitos regulatórios para garantir que nenhum dado seja negligenciado.

Agende uma demonstração e descubra como tornar o seu onboarding mais inteligente, seguro e eficiente.

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