Imagine fechar um contrato internacional e, na última hora, ser barrado por não conseguir comprovar a origem legal da sua matéria‑prima. Ou ver seu cliente europeu recusado por falta de due diligence. Situações como essas tornaram-se recorrentes — e o motivo é simples: as regras do jogo mudaram.
Em 2025, o compliance regulatório deixou de ser um detalhe burocrático e assumiu papel central para empresas brasileiras com ambições internacionais. Novas normativas ambientais, fiscais, trabalhistas e de governança surgiram nos principais mercados — e comprovar conformidade em tempo real passou a ser condição de operação, não apenas uma exigência legal. Surge então um desafio: como cumprir essas obrigações com agilidade, sem sobrecarregar equipes de gestão de risco?
O que está em jogo com os marcos europeus
Um divisor de águas está vindo com o Regulamento Europeu de Due Diligence (EUDR). Aprovado em junho de 2023, ele exige que produtos como soja, café, cacau, madeira e carne bovina não tenham vínculo com desmatamento, com aplicação obrigatória para grandes e médias empresas a partir de 30 de dezembro de 2025. Operadores que não registrarem uma Due Diligence Statement podem ser proibidos de comercializar na União Europeia, conforme informa o site oficial de comércio da UE.
Outro pilar regulatório em ascensão é a Corporate Sustainability Reporting Directive (CSRD), em vigor desde janeiro de 2024. Ela obriga empresas com mais de 250 funcionários ou €50 milhões em faturamento a reportar dados ESG auditáveis, baseados em padrões técnicos detalhados (ESRS). Isso significa: não basta declarar boas práticas — é preciso comprovar com dados verificáveis.
Embora regulamentações americanas e asiáticas ainda estejam em fases diferentes de maturidade, já há forte movimento global em direção à proteção de dados, prevenção à lavagem de dinheiro (PLD/FT) e combate à corrupção. Ou seja: o cenário exige vigilância constante e capacidade de adaptação.
Automação para transformar compliance em vantagem operacional
A maior parte dos programas de compliance ainda vive da triagem manual: e-mails, planilhas e documentos soltos. Resultado? Riscos operacionais, alto custo, retrabalho, falhas humanas e baixa escalabilidade.
É por isso que empresas inovadoras, como as que escolhem a VAAS, estão migrando para uma abordagem automatizada e inteligente. Com a plataforma da VAAS, você centraliza KYC, KYB, due diligence, PLD‑FT, compliance ambiental e análise de integridade num ambiente único — auditável, escalável e seguro.
Na prática, isso significa:
- Validar documentos e dados automaticamente com Agentes de IA;
- Configurar regras específicas para cada parceiro e operação, com matriz de risco inteligente;
- Monitorar riscos em tempo real, inclusive por meio da detecção de notícias negativas e sanções;
- Gerar trilhas de auditoria e relatórios de compliance sob demanda.
Tudo isso com eficiência, segurança e transparência — reduzindo retrabalho e fortalecendo a governança.
Compliance sem burocracia
Boa governança não precisa ser sinônimo de lentidão. Na VAAS, promovemos uma abordagem em que o compliance acelera, e não freia, a operação. Isso é possível com:
- Regras personalizáveis, alinhadas ao seu contexto;
- Integração com dados públicos e privados confiáveis;
- IA aplicada à análise documental e decisão automatizada;
- Monitoramento contínuo, com alertas sobre riscos regulatórios emergentes.
Essa é a essência da VAAS: transformar processos regulatórios em fluxos inteligentes, conectando dados, decisões e governança em um só lugar.
E agora, o que fazer?
Para escalar globalmente, pergunte-se:
- Você tem visibilidade real sobre riscos regulatórios nas frentes ESG, PLD/FT e KYC/KYB?
- Seus processos de due diligence são auditáveis e sob demanda?
- Sua empresa monitora mudanças regulatórias em tempo real?
- Sua operação está pronta para exigências como o EUDR e a CSRD?
Se a resposta for “não” ou “talvez”, é hora de agir. O custo de se antecipar é menor do que o impacto de uma sanção, perda de contrato ou crise reputacional.
Quer entender como a VAAS já apoia mais de 30 empresas na automação de decisões com Gestão de Risco Inteligente?
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